Editorial – 1º de maio – Calçadão Operário – O proletariado hoje e a relação com os sindicatos afortunados – ricos.

Editorial – 1º de maio – Calçadão Operário – O proletariado hoje e a relação com os sindicatos afortunados – ricos.

O nosso atual presidente caminha para ser treta campeão no posto mair de nosso periodo Republicano, porem a ditadura do proletariado e a palavra companheiros sumui do discurso que no princípio motivou a classe trabalhadora a crer na "esperança vencendo o medo"

Editorial

Por – Mario Antônio Berardinelli Barnabé.

Não sei, mas o que vimos no Brasil e no Centro de Vitória – Pç Costa Pereira, no ultimo 1º de Maio – “Dia do Trabalhador” está muito longe da era sindical que deu inicio, do inicio do discurso da “Classe Operária no Poder”, era das vozes de grandes revelações políticas no brasil pós ditadura militar opressora aos discursos plurais;

Vozes de Lideres, Genuínos Socialistas, nasciam com o PT – Socialista em Tese Política –  inserindo o Ciclo Político de Tom Vermelho, nos anais dos Três Poderes.

Poderoso Ciclo Politico nacional representa o trabalho produtivo por mandatos políticos, como “xerifes – Ranger –  com estrela no peito.

Votos reeditados por mais de 4o anos, em pleitos democráticos elegendo “Xerifes”. Votos Oriundos do ecoar existente infinitamente postos de trabalhos, destacando como Voz de ECO MAIOR, em Lider predestinado.

O Luis Inácio Lula da Silva e caminhar de “Companheiros” como proposta a Nação Brasileira. Divisão de lucros como Meta Socialista, creio, podemos crer em curso que pelo voto livre. Luta pela democratização leva ao Planalto o Socialismo Do Lider LULA. Democracia de eleitores unidos e determinados á reconduzir o maior lider sindical da historia mundial ao postulante e em curso tetra campeonato no Planalto, nas futuras eleições em outubro de 2026.

Homem na história como único  presidente que pode ser eleito por quatro pleitos democráticos, fato que nos obriga e deixa uma reflexão, um retorno a discurso do passado, obriga e deixa uma séria necessidade de revisão.

No saudoso discurso socialista e na prática.

Sindicalistas, retomem seus postos de liderança.

Perguntem aos operários como estão as suas noites de sono antes do despertador tocar. Seus filhos, seus amores, suas esperanças, seus medos, suas perspectivas de saúde, suas perspectivas de aposentadoria, suas condições de trabalho e o principal o que ele acha de seu sindicato e porque ele está desestimulado a crer em gestões sindicais sem discursos fervorosos como os da era LULA no ABC – São Paulo – foto de capa. foto interna.

A aceitação da Anistia Ampla Geral e restrita foi o nosso erro como povo, massa, classe trabalhadora, estudante, famílias por á época não termos visto o futuro, não observado. o câncer maligno que é na sociedade brasileira a corrupção e a impunidade.

Ela, a palavra irrestrita, viabilizou, gerou para esquerda e direita o dom, o tom prevalecente em crescimento assustador da impunidade em atos relativos ao erário – dinheiro e a própria democracia.

Obrigando, homens e mulheres, trabalhadores a dormirem sem esperanças, com medo de serem “mandados para rua da amargura” e o pior com uma previdência social sem lacre mediante aos atos de corrupção.

Companheiros, camaradas,  socialismo, são agora as palavras que estão proibidas de  serem ditas, discursadas?

De tornar vidas esperançosas, o fruto da produção será eterno das oligarquias, das classes dominante, da era TIO SAN – das Multi internacionais, e das Multi nacionais de hoje?

O capitalismo vive no Brasil, sim.

Queridos e estimados Camaradas, Companheiros.

 Revejam  seus discursos, revejam os resultados que a Ampla Geral e Irrestrita negociação fez em nossa nação, ainda existe tempo para uma divisão melhor do ouro, dinheiro, dos lucros das empresas,  oriundo da força do trabalho operário, iniciado nas das produtivas manhas de sacrifícios ao tocar o despertador que aciona a grande massa operária que produz os impostos e taxas que vai para mãos do estado, governos federal, estaduais e municipais e dos patrões invisíveis pela Sociedades Anônimas – SA, escondidos como ladroes em cemitérios pelas ações aos portadores.

Anônimos cheques que dependem em grande escala do animo e suor diário das “classes operárias”.

Assim como os patrões e seus queridos filhos, seres humanos que com seu suor trabalham agonizam diariamente sem paz em seus lares pela ausência do prometido e apagado discurso de outrora, que incendiava os trabalhadores em 1º de maio, nas praças do Brasil, onde o “proletariado no poder” no momento da divisão era esperançoso, pelo dividir dos frutos dos dividendos de milhões e bilhões de lucros nas empresas que movem com suor e lagrimas.

Covardias de “Generais verde olivas”  temos e tínhamos como combater, mas covardia de omissos lideres políticos e sindicais, jamais conseguiremos alcançar, são invisíveis a olho no olho. Ficam impunes pela falcidade.

Sindicalistas, por amor ao inicio, ao que já foi conquistado, mantenham em seus propósitos verdadeiros.

Lutar pelo Trabalhador oprimido do ônibus lotado e seu sistema de cobrança de passagens, ao contra cheque pífio no final do mês.

A participação nos lucros das empresas é a meta da Massa, das Classes Operárias, oprimidas pela falta de identidades da falas e discursos dos lideres sindicais da atualidade.

Afinal, com o passar do tempo o sangue dos nossos lideres sindicais se tronaram azul ou vermelho?

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