Calçadão Cultural – Alexandre Lima merece mais que nome de espaço cultural

Calçadão Cultural – Alexandre Lima merece mais que nome de espaço cultural

Estamos enviando a Câmara Municipal a proposta que vai viabilizar vida ao Espaço Cultural Alexandre Lima. A ideia visa apoiar a viabilidade comercial e cultural do Mercado da Capixaba.

Por  – Mário Antonio Berardinelli Bernabé – Editor

No próximo sábado (3) de maio, o Mercado da Capixaba terá mais um evento sendo realizado no Pátio de Eventos  Culturais Alexandre Lima, artista renomado que deixou saudades em nossos corações.

Mas, vida que segue, lembranças boas nos deixou o “Nobríssimo Homem, pai, amigo e músico capixaba”.

Genuíno talento perdemos para política… pelos políticos da época.

Obrigado a todos  familiares pela gratificante história do amado artista Alexandre Lima, suas músicas e sua atuação como Secretário de Cultura no Município de Vitória na gestão inesquecível, do Ex Prefeito  Luciano Resende.

“Acredito que por pureza, ser puro, foi o “erro” de Alexandre Limam pelo amor a arte em conjunto, buscar maestria para com o todo da arte capixaba, portodos buscava ajudar e assim, se ausentado como lider nos. os palcos pensando que aceitando conviver no meio político,  seria capaz de fazer a regencia como autoridade na pasta cultural da capital, o ser Alexandre Lima de cloroso incendiário a corrente da plitica, como diluvio apaga, o mais puro e nobre músico, selvagem e nativo a inerte pela politica da Maquina Cultural Capixaba, pela condução de gestão dita, á epoca, vista, revelada  autoritária, dominante insensível, prepotente e expressivamente arrogante, pedante,  arrogante

Que ao inverso de quem é arte sensível pela da arte, não nos vocaciona, permite ter o amor, o romance, a poesia, o direito de sonhar, OFUSCADO TORNADO FOI PELA POITICA, MORRENDO O POLÍCO E CALANDO O ARTISTA, FICANDO APENAS INERTE, MAS VIVO NO OLHAR, DEIXANDO SUA LUZ VIVA, INCONCIENCIA, CONCIETE TORNO, PELOS ANOS ONDE O CORPO ELÉTRICO CONVALECIDO, INIMAGINAVELMENTE IMAGINO FORÇA NO PÓS VIDA.

OS OLHOS, O TEMPO DE DEUS VIVO NO CORPO INERTE,  EU VEJO como fonte de inspiração. Luz. Alegrias, sorrisos, plenitude de paz de espírito”… assim JUSTIFICAMOS NOSSO TRIBUTO AO OLHAR QUE A FAMÍLIA CUIDOU, NO MESMO FILHO QUE POLITICA DEVOLVEU ADOECIDO. vítimas de um legado de amor que ainda podem muito em nome do amor.

Aos diss. tristes, Alexandre merece nos tornar felizes, sendo exemplo em nome da arte que desenhou, em vida e em convalescência, uma candeias me inspira o seu olhar.

No agora, A história revive,  o Mercado da Capixaba graças ao empenho de alguns comerciantes, investidores e da comunidade do Centro de Vitória está começando a fazer justiça aos investimentos feito pela PMV-ES, recursos do Erário Municipal, disponibilizados para reforma deste importante Patrimônio Histórico Estadual, não apenas Municipal.

“Este é o o cenário para se tornar palco de grandes eventos, está buscando no momento empenho de artistas locais do nosso Estado e de todos os incentivadores que prestigiam o local “centenário”. Fundado em 1926, pelos tempos o espaço quase centenário, jamais vai perder seu imponente crédito com os verdadeiros homens e mulheres compromissados com o desenvolvimento do Centro de Vitória, cuja a atual gestão na Prefeitura Municipal busca lentamente reeditar, de acordo com as diversas obras que Lorenzo Pazolini designa investimentos”.

Obras, reformas de um Mercado nascido em 1926, o todo que ainda não foi finalizado o porém, há mais de vinte anos, aguardado pela Sociedade Capixaba, não apenas dos nove bairros que compõe a Regional 01 (CENTRO).

Fatos necessitando de atenção,  acontecendo e sem explicação como o Monumental Relógio da Praça Oito, parado sem manutenções por um bom tempo, não sei dizer, quanto tempo, mas parado há muito tempo. Como a inercia de nosso artista, nos desafia a expor o caminho da real homenagem ao talento existente no todo da avassalada cultura no Centro, Marco Zero, cep 2900.000. Inicio de nossa cultura em reedição.

Como, e porque, uma gestão realizadora, deixou esse fato, “manchar”, sua credibilidade com nossa história, cidade, pois o relógio parado é como o período enfermo que nosso saudoso músico viveu, quando seu lindos olhos cheios de desejo de viver, anunciavam seu lamentável e ensurdecedor desejo de regresso a vida, vida interrompida por contatos doentios que a performance política exigiu, característica que o “POETA, ARTISTA e MÚSICO”,  autêntico jamais terá insensibilidade. Descaso. Tanto faz, na hora que eu quiser, que for bom para mim eu faço, inauguro. Entrego ao povo.

“O artista jamais permite que a luz divina seja interrompida, quando inspirado é, somos, partimos para cima e entregamos o que por nós Deus capacita, buscando sempre o sorriso da obra inspirada se multiplicando esperança, cultura, história do Bem x Mal”.

Quando o usuário do Mercado, do novo velho mercado adentra ao espaço, sente que a homenagem pífia ao talentoso e memorável Alexandre Lima e muito longe de sua imponente jornada na terra, na cidade, no Eestado, sendo humilde, no Brasil. Onde a política visa eleições e manipula anseios retardando o inadiável clamor do povo.

Vai aqui uma súplica ao Secretário de Cultura, reconhecer que é muito pouco o que está sendo editado no pôs Alexandre Lima.

Lamentavelmente, sou obrigado a expor a necessidade de se pensar em algo…

Lírico, poético, artístico, como um romance ao inesquecível e lamentável situação de termos perdido nosso amigo, amigo do bem, que mesmo sem muito contato, amamos pelo seu legado de homem capaz de amor  transparecer.

Alexandre Lima foi. É… Muito mais do que um simples nome de um espaço artístico.

Acorda Edu Henning, acorde o som da guitarra…

… faça a ultrapassar o silêncio. vamos confiamos em você, produza arte, cultura, e não apenas show, palcos montados e desmontado por empresas e empresários do ramo

Queremos um tributo A Alexandre Lima, QUEREMOS ELE VIVO EM NOSSAS EMOÇÕES. EM NOSSA OPRIMIDA HISTÓRIA DO CENTRO DE VITÓRIA.

Alexandre Lima… símbolo da arte oprimida, calada, ofuscada. herança maldita da era do covid 19 e dos opressores da cultura popular.

Livre, como o som de um dedilhar em um instrumento musical.

Do tambor afro, a guitarra elétrica, estrondeante clamor produz, inflama.

 

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