Calçadão Páscoa – Jesus se faz presente na reabilitação de presidiários de Viana

Secretário da Justiça, Rafael Pacheco, participou do evento que busca pela fé buscar "Ressocialização e Solidariedade" com confecção de "Bonecos de Jesus" em crochê feitos por presos, humanos em cárceres, sobe guarda social do estado, em reabilitação social, indicando o "Caminho Certo".
Eles foram confeccionados por presos da Penitenciária de Segurança Média 1, em Viana, e entregues a crianças no Hospital Infantil de Vitória.
Bonecos de Jesus são doados a crianças com câncer. Foto: Divulgação/Sejus
A ação é da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), que celebrou a Páscoa com uma proposta de acolhimento espiritual e emocional. Os bonecos foram confeccionados por internos da Penitenciária de Segurança Média 1 (PSME1), em Viana.
Os presidiários tiveram a orientação da voluntária Rogéria de Aguiar Alvim, por meio do projeto Amor Gera Liberdade, que ensina crochê como forma de ressocialização e expressão afetiva.

Cada boneco, feito com linha branca que absorve calor, brilha quando aquecido e pode girar a cabeça, despertando curiosidade e afeto das crianças.
As crianças levam Jesus com elas nas sessões de radioterapia e quimioterapia. Funciona como um ponto de apoio, aconchego e esperança, disse Rogéria.
O gesto reforça o simbolismo da Páscoa como renovação da vida, especialmente para quem enfrenta desafios intensos na busca pela cura.
O projeto já doou 800 bonecos nos últimos seis meses para hospitais, orfanatos e asilos da Região Metropolitana da Grande Vitória.
Secretário da Justiça, Rafael Pacheco,
O Secretário participou da entrega e destacou a importância da iniciativa.
Poder dar apoio e conforto a essas crianças nesse momento é um gesto nobre. Isso valoriza ainda mais as ações de ressocialização que desenvolvemos, pontuou.
Para os profissionais de saúde, o gesto vai além da solidariedade. “O carinho e a dedicação dos voluntários proporcionam momentos de alegria e leveza, impactando diretamente no bem-estar emocional das crianças e familiares”, disse Tânia Bitti, assistente social do hospital.
Ela reforça que o acolhimento humanizado é um complemento essencial ao tratamento médico, criando vínculos afetivos e trazendo esperança.
Editor – Empreendedor no setor de publicações independentes e fundador do Jornal Calçadão em 1988 – agosto. Fundador do Parque Pedra da Cebola – onde com o Jornal Calçadão durante 10 anos construiu uma tese : Notícias Saudáveis transformam a sociedade doente.. Editor da Revista Municípios do Espirito Santo – 1998 a 2010 – Com 18 edições.