Eleições 2024 – Vitória – Namy Chequer é voto consciente

Meu primeiro mandato foi junto com o ex-prefeito, Vitor Buaiz. Depois fui vereador quando o prefeito de Vitória foi Paulo Hartung, depois Luiz Paulo, depois João Coser e Luciano Rezende. Só não foi vereador ainda vereador no tempo do Pazolini.

Entrevista – Namy Chequer – Candidato a vereador de Vitória.

A experiência que possuo sempre está a serviço do eleitor.

Por – Mário Antônio Berardinelli bernabé

Namy Chequer Bou Habib Filho é jornalista e radialista que marcou época trabalhando  nas redes Gazeta e Tribuna, TVE rádios Espírito Santo AM e Universitária FM, o expoente morador do Parque Moscoso é  ex-vereador de Vitória, sempre pelo PCdoB, partido no qual é militante político desde a década de 1970. e se orgulha muito como  morador desde sempre no Centro de Vitória, casado e com uma filha, Namy Chequer, tem uma vasta experiência política,  se coloca a disposição como candidato a a vereador pela capital pelo seu eterno Partido Comunista do Brasil – PCdo B.

O slogan do candidato a vereador Namy Chequer é um slogan que faz parte da história política da cidade de Vitória. Namy Cheque faz parte do Instituto Histórico Geográfico do Espirito Santo – IHGES , fundado em 1988.

Uma parceria entre o mandato do vereador e a atual gestão da AMACENTRO , tendo o professor de história Walace Bolonha, recém eleito presidente da Associação de Moradores do Centro – AMACENTRO, pode vir a contribuir, resgatar o verdadeiro valor histórico do nosso potencial turístico e arquitetônico, parte imprescindível da ressignificação do nossa herança social, política, histórica e econômica, do esquecido bairro Centro e Cidade Alta, da capital do estado.

O NOME É NAMY!

Namy Chequer tem experiência como parlamentar, vereador da cidade de Vitoria. sendo 5 vezes eleito com o slogan: O NONE É NAMY!

–  O sr. já foi vereador de Vitória?

Sim, por 5 vezes exerci o mandato de vereador da nossa cidade. Sou autor de muitas leis em vigor, coo a Lei da Meia-Entrada em 1990, quando os estudantes ganharam o direito de pagar a metade dos preços dos ingressos; a Lei do Show de Espera, que obriga a contratação de artistas capixabas para abrirem os espetáculos dos eventos dos grandes artistas nacionais que se apresentam em Vitória. Também sou autor da Lei das Obras de Artes nos Edifícios com mais de mil metros de áreas construídas; da Leis 8.103, que controla a emissão de pó-preto em Vitória; da lei que estabeleceu cotas iguais de nomes para os logradouros entre homens e mulheres; lei criando o dia da Mulher Negra na capital capixaba; enfim, dezenas de outras leis de interesse do povo.

“Éramos uma cidadezinha linda, chamada de Cidade Presépio, mas agora somos o centro de uma imensa região metropolitana com problemas agigantados”.

– Sendo assim, o Sr. Fez parte da evolução de política desde a administração de Vitor Buaiz?

Sim, meu primeiro man dato foi junto com o ex-prefeito, Vitor Buaiz. Depois fui vereador quando o prefeito de Vitória foi Paulo Hartung, depois Luiz Paulo, depois João Coser e Luciano Rezende. Só não foi vereador ainda vereador no tempo do Pazolini. Acho que Vitória realmente evolucionou  muito, nestes últimos 40 anos. Éramos uma cidadezinha linda, chamada de Cidade Presépio, mas agora somos o centro de uma imensa região metropolitana com problemas agigantados. A minha experiência foi dada pelo povo de Vitória e agora quero devolver essa experiência que acumulada ao próprio povo, ajudando a enfrentar os novos e maiores problemas que surgiram na saúde, educação, segurança, etc.

– Acredita que a eleição será  resolvida só no segundo turno?

Sim só no segundo turno, porque o atual prefeito está enfrentando dois ex-prefeitos,  João Coser e Luiz Paulo, que administraram Vitória por oito anos cada um, com enorme legado, além da deputada Camila Valadão, muito bem avaliada na cidade e o capitão Assumção, Bolsonarista raiz.

“Acreditamos que João Coser e Priscila Manso estarão no segundo turno, e dessa vez, será diferente o resultado final. João Coser, Ama a cidade que já governou, governou muito bem por sinal”.

– Quais os candidatos que estarão no segundo turno?

Pelos que estamos vendo nas pesquisas, hoje, creio que o atual prefeito vai para o segundo turno com o ex-prefeito Coser, que é o candidato do Lula, que em Vitória teve quase 40 por cento dos votos para presidente. Além disso, Coser tem um legado muito forte nos dois mandatos que exerceu na cidade. O a eleição no segundo turno é uma espécie de nova eleição, saindo do zero. Coser tem muita chance de vencer a eleição no final, com o apoio dos demais candidatos de oposição ao Pasolini.

– Por que a eleição de um professor de História é bom para a Amacentro, para o bairro Centro ?

A Amacentro é uma entidade muito respeitada. Eu mesmo participei do processo de filiação da Amacentro ao Conselho Popular de Vitória, o CPV.  Um historiador à frente desta entidade é tudo de bom que poderia acontecer, porque é no centro onde está a nossa memória, a memória de uma cidade com quase 500 anos, umas das mais antigas do Brasil. Desde sempre Vitória é a capital do Espírito Santo. A primeira instituição criada no nosso estado foi a Câmara Municipal, que reuniu recursos e deu autorização para a construção da antiga igreja de São Tiago, hoje palácio Anchieta, por exemplo. Foi a Câmara quem manifestou a  opinião favorável dos capixabas ao grito do Ipiranga de Dom Pedro I na Independência. Enfim, o centro de Vitória tem uma história importante para o Brasil e a Amacentro tem consciência dos seu papel.