O turismo de observação de baleias constitui uma importante ferramenta na sensibilização da população. É o conhecimento, admiração e empatia da sociedade por essa espécie que garantirá sua preservação e afastará as chances de retorno de sua caça comercial em muitos países.
Rio de Janeiro – Macho apaixonado: ao se exibir para uma fêmea, sua nadadeira caudal forma um coração em fusão com o cenário maravilhoso do Pão de Açúcar.
Foto acima – Brasil – Rio de Janeiro – Pão de Açúcar – o instante único ao fundir a cena estática reluz na imagem cinematográfica para os dias de hoje.E o ocidente em guerras; avassalando com explosões os mares e oceanos.
Os oceanos e a sua paz, o amor, vigorado, viril exibição masculina, monstruoso mamífero simboliza a exibição da calda, em marcha ao acasalamento namora no trajeto marítimo a galeno, imponente criatura viva em plenitude mover o ciclo.
*Era 2009, o biólogo americano Robert Pitman estava na Antártica e lá presenciou uma cena inusitada. Várias orcas caçavam um filhote de foca, que tentava escapar, em cima de uma plataforma de gelo. Mas o animal caiu na água e quando as orcas estavam prestes a devorar sua presa, algo surpreendente aconteceu. Duas baleias-jubartes apareceram e protegeram a pequena foca com suas nadadeiras.
O episódio marcou tanto Pitman, que naquele mesmo ano ele escreveu um artigo para a revista Natural History relatando o acontecido.
Dos Polos congelantes ao ao morno litoral brasileiro em Arquive-lo de Abrolhos
Foto: (Ricardo Gomes/Instituto Mar Urbano/Reprodução
O Macho Jubarte -” A baleia Macho “apaixonado”: ao se exibir para uma fêmea, sua nadadeira caudal forma um coração” . ” Menssagens… uma foto reporta mais de milhares de palavras. Inimaginável expressão da natureza hoje declinando amor a espécie, permitindo lutas contra genocídio de economia pelos seus valores comerciais que próximo a extinção conduziu o monstruoso e poderoso animal marinho pacífico. Soberania e resiliência expressa.
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União de famílias a passearem, a aventura em aula e as ciências dos profissionais estudiosos, especialistas gerando multiplicação. Pelo poder da foto na memória, o respeito e investimento como opção turística educacional. vem crescendo no mundo inteiro, sendo realizada em mais de 100 países e gerando uma receita anual de quase 2,5 bilhões de dólares, viabilizando projetos que amenizam os erros ambientais do passado e amenizado presente, porém timidamente caminha as candeias de SOS emitidas pela comunidades e entidades ligadas á ciências biológicas e sociais.
Golfinhos também gostam de guiar a galeno embarcações aos destinos azuis do mar onde as majestosas criaturas JUBARTE, a cada ano trilham azimutes oriundas do gelados polos, ao berçário, fazem assim, de nosso litoral brasileiro, seu perpetuar buscar, designadamente pela força da mãe maior de todas as vidas. A natureza.
Turismo de Mar – passear é bom.
Ver as baleias e suas imensidões, assusta e acalma
vale a pena o investimento!.
No turismo, o projeto realiza a capacitação das agências e dos mestres de embarcação que desejam realizar a observação natural de baleias de forma segura, respeitando as normas de avistamento.
Rio de Janeiro tem passeio também?
Sim, veja foto:
Macho apaixonado: ao se exibir para uma fêmea
nadadeira caudal formando um coração.
Foto: (Ricardo Gomes/Instituto Mar Urbano/Reprodução
O desenvolvimento do turismo responsável ligado à conservação da espécie em seu ambiente natural.
O fomento da informação e educação ambiental com comunidades e turistas.
A coleta de dados científicos.
A sensibilização para o desenvolvimento sustentável.
A geração de renda e valores agregados para as comunidades locais.
O incentivo dos setores hoteleiro e turístico.
Ou seja, através do turismo de observação natural de baleias é possível gerar emprego e renda, impulsionando assim o desenvolvimento sustentável regional, assegurando a proteção das baleias-jubarte em águas nacionais.
Em 2017, o projeto criou, também, o site queroverbaleia.com, que serviu como a principal ponte entre os turistas e as agências de turismo capacitadas.
As agências de turismo parceiras e expedições de pesquisa levam para ver baleias, todos os anos, centenas de visitantes, todas acompanhadas de pesquisadores ou técnicos responsáveis para que a avistarem ocorra de forma responsável.
A satisfação reportada pelos visitantes é geral. As pessoas saem emocionadas das expedições após terem um encontro inesquecível com esses animais gigantes.
O Projeto Amigos da Jubarte NÃO REALIZA O TURISMO DE OBSERVAÇÃO DE BALEIAS, apenas facilita o contato entre as operadoras e o público interessado, não tendo responsabilidade sobre os serviços oferecidos.
Em Caravelas/BA a observação de baleias é feita pela Agência SCUBA Turismo.
Se a data escolhida não houver demanda ou se as condições de navegação não forem favoráveis, daremos outras opções de datas disponíveis para remarcação do passeio ou a devolução do valor.
Devido à grande procura, seu e-mail pode demorar de 2 a 7 dias para ser respondido pelas agências.
O preenchimento da ficha não garante a reserva da vaga, a confirmação da reserva só acontece mediante pagamento e disponibilidade na data do interesse.
Para confirmação do passeio, é necessário atingir o número mínimo de participantes e as condições meteorológicas e oceanográficas estiverem favoráveis.
Quero ver baleia!
Porque escolher
as agências indicadas?
Os responsáveis pelas agências e operadoras sugeridas aqui no site foram capacitados e certificados para desenvolverem a atividade de observação de baleias com segurança para os animais e turistas.
As agências parceiras fornecerão uma vaga em todos os passeios para que um de nossos pesquisadores possam ir e coletar informações para a pesquisa científica e monitorar as atividades para observar se tudo ocorre dentro das regras de observação.
Agências CAPACITADASO Projeto Amigos da Jubarte, capacita e certifica agências e operadoras de turismo capixabas, além de mestres de embarcação, transmitindo o conhecimento sobre a espécie baleia-jubarte, normas e técnicas de avistamento além de informações sobre a legislação de proteção aos cetáceos vigente no Brasil. Desejamos a todos um ótimo passeio!
Editor – Empreendedor no setor de publicações independentes e fundador do Jornal Calçadão em 1988 – agosto. Fundador do Parque Pedra da Cebola – onde com o Jornal Calçadão durante 10 anos construiu uma tese : Notícias Saudáveis transformam a sociedade doente.. Editor da Revista Municípios do Espirito Santo – 1998 a 2010 – Com 18 edições.