Em entrevista ao programa Reconversa, o prefeito do Recife e presidente nacional do PSB, João Campos,  afirma que o desafio da esquerda é entregar políticas públicas eficazes, falar com quem pensa diferente e ter humildade para reconhecer erros.

 

Deputado Federal – PE -, Miguel Arraes –

Enviado ao Exilio pela Ditadura Militar.

 

“Quem escuta, erra menos”, cita, parafraseando o bisavô Miguel Arraes,

Nota – Edição –  Fotos – Pós regresso do exilio, eleito e reeleito governador de Pernambuco e ex-presidente do PSB.

Como Fundador, liderando o PSB no Brasil, fez nascer bons Governos Estaduais Socialistas no Brasil – Eduardo campos sucessor e José Renato Casagrande são bons exemplos, e assim, entre outros relevantes membros filiados, como o atual vice presidente do Brasil, Dr.  Geraldo Alckmin.

Em mais de uma hora de programa, conduzido pelo jornalista Reinaldo Azevedo, com a participação do advogado Walfrido Warde,

João Campos recorda sua infância em um ambiente familiar permeado pela política, seu ingresso na vida política, sua experiência como prefeito, e o aprendizado com o pai, o ex-governador Eduardo Campos; defende o caminho da democracia como algo inegociável e que exige iniciativas concretas que melhorem a vida das pessoas.

“É a excelência da gestão. Nada gera mais credibilidade do que isso. Isso é defender a democracia. É você fazer o serviço público funcionar. É você surpreender as pessoas por vias democráticas”, resume.

Também afirma a importância de construir alianças amplas, de manter diálogo com todos os setores, como, por exemplo, o eleitorado evangélico; analisa os dilemas enfrentados pela esquerda na era digital, as dificuldades na comunicação do governo federal; e destaca ações inovadoras de seu governo, como o Conecta Recife, plataforma que digitalizou os serviços da prefeitura.

“Criei o maior cadastro digital de um governo do Brasil. 100% da população tem cadastro digital. E eu consegui fazer um modelo de gestão que os serviços chegam na ponta por forma digital”, explicou.

Sua grande inspiração

       

João lembra do pai como um verdadeiro “fazedor”, focado em resolver problemas.

“Ele dizia que problema não gosta de intimidade, gosta de solução.”

Assista a íntegra da entrevista: