Calçadão ES – Andersom Goggi e a politica de comunicação social

Anderson Goggi - Vereador e atual presidente da CMV. Merece voto de confiança mútua.
Editorial
Por – Mário Antônio Berardinelli Bernabé.
Editor de Política.
Porque não podemos avançar mais e mais, porque no passado fomos vitoriosos… pois, porque o nosso papel de informar de forma imparcial e independente tivemos coragem em agir, fazer resistência e com a postura editorial correta, baseada na verdade, contribuímos humildemente para modificar o projeto politico municipal fracassado do passado?
No passado fomos e somos diretamente contrários a gestão que foi derrotada nas urnas, quando a atual gestão Lorenzo Pazolini, á época – 2019 – como deputado estadual nascia COM APENAS 2% NAS PESQUISAS.
De 2% Pazolini SURGIU E HOJE OCUPA CARGO DE CHEFE DO EXECUTIVO NA CAPITAL, CHEGANDO AO PODER COM APOIO DO POVO E GOVERNANDO COM ALIANÇA SÓLIDA de novos e autênticos vereadores,
A frente da Prefeitura, Lorenzo Pazolini assumiu e automaticamente, sistematicamente, provocou modificações contundentes que foi também assimilada na Câmara Municipal de Vitória.
Onde também, no hoje, não restou no legislativo municipal, nenhum “expressivo aliado do ex prefeito Luciano Resende e Cia”.
E muito menos, profissionais aliados, profissionais “de Elite”. Elitizados.
Os vereadores e profissionais aliadíssimos da derrotada gestão, liderada por por oito longos e sofridos anos, pela má política elitista do então prefeito e seus aliados vereadores, declinados foram a uma ex gestão revelada pelo tempo autoritária, destronada e no ostracismo merece permanecer. Porque?
Respondo.
Por que, exerciam e acreditaram no absolutismo, agiam de forma única, monologa, sem pluralidade de ideias e pensamentos, subestimando a sociedade e as entidades organizadas, ignorando associações comunitárias, subestimando lideranças politicas ideológicas, plurais, apostando, cegamente crendo que tudo podiam, conduzindo a cidade á dois períodos difíceis que superamos nos 8 anos, de Luciano Rezende como prefeito de Vitória. Prefeito arrogante, de ímpetos de arrogância.
Que até um dos mais expoentes lideres de nossa história política estadual ignorou, subestimou, desafiando, isolando a cidade de Vitória da era promissora dos governos Paulo Hartung, que “aliado” a José Renato Casagrande, outro lider expoente na história, proporcionam ao estado há 24 anos poder de realizações plausíveis.
Porque na atualidade cito sumido ou “esquecido” lider municipal de uma “era” a ser lembrada para ser esquecida?
Sim, ao ostracismo devemos reportar a todas gestões ou gestão autoritária.
O hoje sumido do cenário político e da cidade, como ex prefeito, fora do mapa político municipal e estadual, permanecendo esperançoso creio em retornar ao poder, atuando de forma oculta como as serpente, rastejando em meio as rochas e folhas secas e verdes, buscando silenciosamente voltar a jogar ainda o “jogo de xadrez da política”, pelo apoio e incentivo de aliados que desejam ver o totalitarismo voltar e no semblante de bom moço e reconduzir seus atos arrogantes a algum lugar de poder.
Na Câmara Municipal temos, vimos se firmarem por luz própria, apenas os vereadores Mauricio Leite e Davi Esmael, sobreviventes á época, reeditados sempre como atuantes representantes, pelo atos políticos de sábios membros remanescentes, sobreviventes da era que substituída foi por novos representantes, vereadores mais compromissados com os avanços na nova e reconhecida era Lorenzo Pazolini que conjuntamente com as eras dos presidentes da Câmara Municipal de Vitória, Davi Esmael e Leandro Piquet como presidentes da CMV, projetaram uma realidade mais democrática na politica do legislar da capital.
Felizmente, Deninho Silva e Fabricio Gandini, hoje se tornaram deputados estaduais e cresceram politicamente, sendo autênticos, buscam e trabalham em outro universo político, com identidade própria. Luz própria, trabalhando com respeito e dedicação ao povo e as questões que carecem ser resolvidas pela politica estadual ao lado do governador José Renato Casagrande, á época sem visão, também derrotado nas eleições na capital, por apoiar, por ouvir Luciano Rezende e seus profissionais elitistas.
O povo capixaba e brasileiro pós, quatro décadas, mais de 43 anos de reestabelecimento do Regime Democrático no Brasil, tomou consciência, sabe que nas elites, na ganância pelo dinheiro público, erário, está a opressão… é o poder de pelo voto rever o direito de representar a sociedade a cada eleição, renova, expurga da política a falsidades.
Pelo voto livre de cada cidadão, a cidade, os estados e a nação vem amadurecendo e ofuscando o ativo da corrupção, do político corrupião. É o poder revelado pelo amadurecimento democrático, creio pelo tempo sendo definitivamente, pelo voto renova expurgando.
Dos vereadores da época, tanto Davi Esmael e Mauricio Leite, foram eleitos e reeleitos, porque desenvolvem seus mandatos ouvido e discutindindo com a sociedade e se destacando, alcançando crescimento político em suas bases de votos e o mais importante avançando rumo a Norte. Crescendo politicamente.
Como exemplo nítido cito, o poder das bases sociais revelado nas urnas na recente eleições comunitária no maior bairro da cidade, Jardim Camburí onde, o vereador Mauricio Leite, eleito e reeleito, consegue extraordinariamente ao lado do filho mais velho, o “TETÊ”, reeditar o sobrenome da família como presidente da associação de moradores, como lider comunitário em um bairro com dimensões maiores que muitas cidades do estado. Merecendo assim, seguir os passos dos ex vereadores na capital, deputados Deninho Silva e Fabrício Gandini.
Mauricio Leite, por cinco mandatos como vereador é a história viva do êxito, da evolução ordenada do bairro que ama e defende por mais de tinta anos de vida política. Onde reside á mais de 40 anos e constituiu família e respeito como comerciante, morador e representante político.
No tempo de Deus, Mauricio Leite iniciado com o filho, recém eleito presidente da Associação de Moradores de Jardim Camburí, um bairro/cidade, um novo propósito que o bairro/cidade.
Bairro de quase 70 mil moradores, em constante crescimento, bairro/cidade que merece, carece em eleger seu primeiro enraizado deputado estadual na eleições de 2026 onde, Mauricio Leite, pela história de vida é o nome certo a ser feita a nova aliança. O novo propósito social.
Os avanços devem ser mantidos e podem haver erros seríssimos quando indicamos, nomeamos profissionais que fizeram parte da “era derrotada do totalitarismo sem aprovação popular nas urnas”.
Substituídos foram radicalmente pelo grupo político do Lorenzo Pazolini e seus profissionais que nomeia, oferta poder.
Pois, os profissionais também foram derrotados, quando o falso lider é, foi derrotado e o agir desses profissionais, poderão derrotar os atuais lideres, com sua visões de rancor.
Novos lideres como o vereador reeleito Anderson Goggi, no momento liderando vereadores que avançaram pelo caminho certo, tendo como “bandeirante” o lider, Lorenzo Pazolini, sempre atuando em comunhão com nossos representantes no legislativo municipal e com o pluralismo social.
Sem citar nomes, deixamos claro que os avanços democráticos obtidos com Breno Areas e Hélio Gualberto a frente da comunicação social da CMV, no período do expoente líder, vereador e presidente da CMV – Delegado Leandro Piquet, foram muito importantes para todos. O legislativo é a base, o ouvir é dar atenção aos clamores sociais da base e ser a voz dos pequenos, firmando o papel institucional da Egrégia Casa de Leis Municipal.
Importante revelar. “Egrégia Casa de Leis Municipal”
“Egrégio”…… é um adjetivo português que significa “ilustre”, “notável”, “nobre” ou “admirável”. É frequentemente usado para se referir a tribunais, autoridades e pessoas de destaque, e pode ser usado em contextos jurídicos e sociais.
Significado:
Nobre, notável, ilustrado, insigne:Indica que alguém ou algo é de grande importância, destaque e merecedor de admiração.Pelo ato de respeito e diálogo institucional onde a pequena imprensa foi por Leandro Piquet, como presidente da CMV, sendo de forma inédita respeitada e apoiada, reconhecida como força democrática inimaginável em poder existente na era globalizada, universalista.
Sobrevivemos a tudo na era dos “intocáveis do time de Luciano Rezende”, desde o ato de coragem do lider comunitário Alexandre Rodrigues Furieri – AMPAR, no Aniversário de 105 anos do Parque Moscoso, desde então, resistimos e fazemos parte do novo conceito democrático em curso porém, com a gestão atual na CMV, com a presença de pessoas profissionais da “era derrotada nas urnas”, fomos alijados do apoio como corte feito pelo sentimento de ranço de pessoas, profissionais que merecem, devem ser reciclados, atualizados para no hoje, fazer parte da nova era, se não forem reciclados, atualizados, representam margem de erros.
O vitorioso projeto em curso que alcançamos ao socialmente derrotar profissionais e políticos da era Luciano Rezende, não mereceria reeditar pessoas prepotentes que se julgam poderosas infinitamente.
Para esclarecer, buscando pelo diálogo a questão mal digerida, tive a oportunidade de levar pessoalmente ao atual presidente da Câmara Municipal de Vitória e torno público que levamos a conhecimento do vereador Andersom Goggi os fatos “seletivos” da gestão da comunicação social da CMV na atualidade.
O corte em recursos, em mídias, podemos e sempre conseguimos superar, pois em anos, décadas sobrevivemos sem “aporte financeiro de inúmeros setores milionários da comunicação social de instituições públicas e suas mídias ocasionais”.
Mas o dialogo, respeito e avanços obtidos não vamos abrir mãos. Fazem parte de nossa identidade imparcial.
Não nos declinaremos aos “RANÇOS” do passado.
E está nas mãos do presidente Andersom Goggi o nosso descontentamento e pedido de realinhamento para consolidar nosso espaço que com trabalho e dedicação diária desenvolvemos democraticamente a favor dos avanços em curso na cidade, garantindo integração entre os poderes, legislativo, judiciário e executivo e a humilde pequena imprensa em busca de melhorias, qualidade de vida para nossos leitores.
Somos a “pequena imprensa” assim, como a grande e infinita imprensa e outras instituições democráticas, atuamos como guardiões da democracia, pequena ou grande imprensa, somos atuante e temos histórico de utilidade na nova era onde, quem manda é obedecido pelo respeito mútuo, respeito político que é reeditado de quatro em quatro anos. Porque?
Porque nós não temos receio em fazer pela qualidade de vida, pelo quantitativo que informamos com antecedência aos dias de escolha nas urnas.
Os cargos comissionados passam, os cargos políticos também, e nós, como jornal informativo, quando nascemos como veículo de comunicação, desde agosto de1988, com ou sem apoio institucional, seguimos nosso trabalho que escreve e ser lido pelo seio social, seio de leitores que estão esclarecidos e livre vai ás urnas e vota.
Ampliando o poder do voto retirando dos cenários políticos, do poder, aqueles que se julgam inabaláveis.
Nosso objetivo é ser respeitado e ouvido e o presidente da CMV, vereador Andersom Goggi nos fez crer que fará intervenção e alerta, correção ao setor da comunicação social que direta ou indiretamente seremos obrigados a nos reportar durante mandato em curso. e ao capacitado profissional que no posto se encontra, serviremos na nova era que dá poder de renovação de atitudes, visão contemporânea.
Forte Abraço.
Por Mário Antônio Berardinelli Bernabé – Editor
Editor – Empreendedor no setor de publicações independentes e fundador do Jornal Calçadão em 1988 – agosto. Fundador do Parque Pedra da Cebola – onde com o Jornal Calçadão durante 10 anos construiu uma tese : Notícias Saudáveis transformam a sociedade doente.. Editor da Revista Municípios do Espirito Santo – 1998 a 2010 – Com 18 edições.