EDITORIAL – Tribunal de Justiça PODE ser exemplo para Assembleia Legislativa

EDITORIAL – Tribunal de Justiça PODE ser exemplo para Assembleia Legislativa

Como ensina meu nobre amigo, o advogado criminalista JMRG, José Maria Ramos Gagno. "Na vida, temos que aprender sempre a fazer do limão, uma limonada". 

POR –  Mário Antônio Berardeinelli Bermabé

A Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo – ALES, sob o comando do Deputado Marcelo Santos – Presidente, e dos demais membros da mesa diretora  –  órgão que comanda todas as atividades administrativas e parlamentares da ALES. A Mesa Diretora da ALES é composta por três deputados, sendo o presidente, dep. Marcelo Santos,  primeiro secretário dep. João Coser e segundo secretária dep. Janete Sá), eleitos em voto aberto por seus colegas deputados estaduais. A ALES notoriamente vem atuado de forma positiva perante a sociedade capixaba, Porém, haverá sempre a necessidade de rever certos atos e ordenações.

Ordens são emitidas, outorgadas, ajuizadas, permitidas, aos funcionários comissionados ou não. FUNCINÁRIOS definidos por critérios diversos que passam por indicações dos deputados. Portanto cabem aos funcionários executarem as ordens que afetam diretamente a harmonia e funcionamento da ALES (PODER Legislativo) no dia a dia na “Casa do POVO”.

O cidadão ao visitar a Casa do Povo tem por obrigação fazer a  identificação, o cadastro é obrigatório.

O cadastro uma vez efetuado na portaria é valido por períodos indefinidos e assim, basta apenas informar u número da RG – Documento de Identidade e a confirmação da pessoa é feita. Após a confirmação e checagem dos dados que o identifica, o cidadão recebe um crachá de “Visitante” e estamos autorizados a “Visitar” a “Casa do POVO”.

Posteriormente é obrigatória revista de detecção de metais.

Forma de detecção de metais na ALES  pode ser aprimorado.

“Armas, não são apenas revólveres e/ou pistolas automáticas, fuzis, metralhadoras etc. Um simples canivete, uma faca, uma chave de fenda, um alicate também são considerados armas pelo sistema de segurança”.

Mais do que certo.

Concordo plenamente com o Capitão, oficial comandante da segurança militar e civil da ALES.

Entretanto ao passar pelo detector de metal se o aparelho detectar um metal em poder do cidadão que estiver visitando a “Casa do Povo”,  este poderá ser intimado a dizer o que carrega em seus bolsos e/ou bolsa(s), ou seja, em seu poder?

Evidentemente que sim, “ORDENS FORAM DEFINIDAS PELOS DIRETORES, DIRIGENTES DA ALES E A ORDEM VEIO DE cima, informou a autoridade de terno”.

Como não sou muito de aceitar ordens, somente por serem ordens, discordei e discordo do procedimento adotado em detecção de metais pela ALES,

No dia que ocorreu o fato 27/06, eu possuía apenas as chaves no bolso, que foram detectadas.

Foi em razão de entender que se torna constrangedor e abusiva a forma que na ALES, o segurança civil impôs. “Mete a mão no bolso e me mostre o que tem ai,,, se não não entra”. Afirmou o segurança que me abordou, na verdade eram três seguranças civis.

Na Casa Do POVO, o procedimento desenvolvido é de acordo com a foto publicada.

Discordei e discordo com a forma que ainda é realizada a detecção de metais na ALES. OBS: Discordar é ter opinião contrária à de (alguém); divergir, discrepar

A discursão foi séria,  tornando-se discussão  áspera.

OBS: Discussão é ação ou efeito de discutir, exame minucioso (de um assunto, problema etc.), levantando-se os prós e os contras. ação ou efeito de discutir.

Pelo segurança que dirigiu e fez a revista, um civil, requisitada fora a presença dos seguranças militares, no caso Policiais Militares do Estado do Espírito Santo.

Felizmente.

Apresentei – me como um “visitante “que ali estava a trabalho e não a passeio ou visita.

A devida Identificado já havia procedido na portaria e a discussão foi ficando acirrada com o sargento PM que abordou a minha pessoa, após ser convocado pelos demais seguranças civis que ficam de ternos pretos

Porém, como somos nativos , da gema, “capixaba da gema”, nascido e bem criados em Jucutuquara, líder estudantil na antiga ETFES, Escola Técnica Federal do Estado do ES, hoje IFES, líder comunitário por mais de dez anos no Bairro República, fundador e idealizador do Maravilhoso Parque Pedra da Cebola e da Associação dos Amigos do Parque Pedra da Cebola, ao lado de outras significantes pessoas como Marlene Suely Furtado, Reinaldo Matiazzi (entre outros amigos),  Reinaldo Matiazzi, o BOLÃO, ex vereador, ex presidente da Câmara Municipal de Vitória, foi o motino no qual fui  “visitar” a ALES.

Possuo vida pública.

Política.

Ar que nos moveu e move a ALES. Política. Ação política.

Por ser “nativo”, conhecido no universo político da cidade, ‘gratificante foi ser reconhecido por um outro segurança civil e ele orientou minha pessoa a aguardar o desfecho da questão, voltei e aguardei a autoridade militar, que também foi acionada, um oficial muito competente e educado.

Coisas política, da boa política, de boas pessoas, de bons servidores públicos.

Eu não ando armado, não estava armado e provei. Constrangedores momentos vivi na ALES, depois de tudo o funcionário disse que me conhecia da Grande Goiabeiras,  demostrando que também me conhecia politicamente.  Por tal declaração do segurança, estranhei a suspeição, a detecção…

Felizmente, os policiais militares entenderam minha recusa inicial ao ter e ser intimado pelo segurança civil. Homens de terno, só por estarem de terno nunca me intimidaram.

Nasci líder em causas justas.

Dedico o presente editorial, ou EDITORIAL, como queiram avaliar.

Ao Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo, Tribunal de Justiça – TJES, onde o exemplo do sistema de segurança aconselho ao Capitão Fabio, VISITAR e conhecer o procedimento correto de DETECÇÂO de ARMAS e/ou METAIS.

Evitando assim, possíveis abusos, constrangimentos, discussões desnecessárias entre servidores públicos e Visitantes que frequentem a CASA DO POVO CAPIXABA.

Como ensina meu nobre amigo, o advogado criminalista JMRG, José Maria Ramos Gagno.
“Na vida temos que aprender sempre a fazer do limão, uma limonada”.

Solicito a Mesa ‘Diretora da ALES, autorizar o diretor de segurança da ALES e ao nobre oficial PM, CAPITÃO FÁBIO, á ver a forma eficaz que os profissionais responsáveis pela segurança do TRIBUBAL DE JUSTIÇA – TJES adotam, para evitar abusos de “autoridade” e consequentemente constrangimentos aos VISITANTES, aos cidadãos que ali se reportam, dirigem no cotidiano.

Modelo de detecção de metais no TJES evita constrangimento.

O Tribunal de Justiça – TJES pode e deve ser um bom exemplo à Assembleia Legislativa – ALES, na questão da detecção de metais e/ou armas, ao impor corretamente a revista de detecção de metais aos cidadãos que visitem a ALES.

SERIA MUITO BOM TAMBÉM, QUE DETECÇÃO DE METAIS, PRINCIPALMENTE FACAS, ARMAS FRIAS, FOSSE UMA CONSTANTE EM NOSSAS RUAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.

Possibilitaria a Policia AMPLIAR O DIREITO de revistar  suspeitos e/ou possíveis assaltantes.

Lembrando do comerciante do Centro de Vitória, Eugênio  Martini, acredito que ficaria menos indignado.

Veja o que disse o comerciante Eugênio Martini em entrevista ao jornal centrodevitoria.com.br 

“Recentemente, participei de mais um encontro com lideranças e comerciantes, no qual uma autoridade da área de segurança nos disse que, mesmo que um suspeito seja abordado na rua, durante a madrugada, por exemplo, e em posse das “ferramentas” típicas dos praticantes dessa modalidade de crime, ele nada poderia fazer, mesmo no cargo máximo da segurança estadual”…

“Ferramentas”…

Com a ação de revista de “detecção de metais” sendo imposta nas ruas,  TEREMOS O MESMO DIREITO A RIGOROSA SEGURANÇA!
AFINAL, DEPUTADOS, AUTORIDADES DE TODOS OS PODERES TAMBÉM, ANDAM EM ÁREAS PÚBLICAS, RUAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS, setores altamente  INSEGUROS,DE NOSSA CIDADE, ESTADO, PAÍS.

Nota importante – Para substituir o presidente são eleitos o 1º e 2º vice-presidente. Já para suprir a falta do 1º e 2º secretários são escolhidos o 3º e 4º secretários.

1º Vice-presidente ´-

2° Vice-presidente –
3° Secretário –
4° Secretário